sexta-feira, 12 de março de 2010
RAPSÓDIAS DE AMOR CIGANO (Quinto fragmento)
Ah, permita-me querida
viver sonhar se possível
enlouquecer e me viver
de alma nua consumida...
E que me é dado por lei
morrer-me de desmorrer
vivendo-me de desviver
pelo fim sem despedida...
Ò, conceda-me querida
morrer-me sem padecer
ou então me adormecer
docemente em tua vida...
A. Estebanez
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sexta-feira, 12 de março de 2010
RAPSÓDIAS DE AMOR CIGANO (Quinto fragmento)
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